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domingo, 22 de agosto de 2010

TEMAS POLÊMICOS ENVOLVENDO CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO - NÃO ACEITE APENAS PENSAMENTOS ALHEIOS, PESQUISE!!!

Em paleontologia, dá-se o nome de forma ou fóssil de transição a um organismo conhecido apenas do registro fóssil que combina características dos seus descendentes e antecessores evolutivos. Estes fósseis são conhecidos popularmente como elos perdidos da evolução, embora o termo seja pouco preciso em termos científicos, uma vez que a evolução das espécies é mais complexa que uma simples cadeia onde há um elo em falta. De fato, a grande maioria dos fósseis de transição não é antecessora direta de formas atuais. Tendo em conta que a evolução das espécies é um processo contínuo, todos os organismos vivos num dado momento representam formas transicionais, mas algumas são particularmente importantes para perceber a relação filogenética entre grupos distintos.
A existência de formas de transição foi postulada pela primeira vez por Charles Darwin no seu livro A Origem das Espécies, publicado numa altura em que a paleontologia dava os seus primeiros passos enquanto ciência. A ausência de fósseis de transição conhecidos era um grande obstáculo à teoria da evolução, reconhecido pelo próprio Darwin. Dois anos mais tarde, porém, foram descobertos fósseis de Archaeopteryx, numa formação geológica alemã, que combinavam as penas e asas de aves com mandíbulas e cauda de réptil. Nas décadas seguintes, a existência de fósseis de transição foi confirmada por mais descobertas, em particular pelos estudos do paleontólogo Othniel Charles Marsh, que reconstruiu a evolução dos equídeos com base em várias formas transicionais.

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