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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aguardem!!! Em breve vídeo fotográfico do Museu Geológico da Bahia

Mostra fotográfica - Aspectos gerais

 
Figura 1: Observatório Antares
No dia 08 de novembro de 2010 os alunos da turma de ciências biológicas - noturno acompanhados da professora Rita Barreto, realizam uma visita técnica ao Museu Antares de Ciência e Tecnologia (Feira de Santana- BA), com o propósito de conhecer e caracterizar os acervo científico do local.

Participamos de uma palestra temática, da origem do universo, galáxias, e astro. O foco prioritário da apresentação se deu na via láctea, mais especificamente o sistema solar.


Figura 2: Planetário

No Planetário foi apresentada uma simulação da imagem celeste, onde tivemos, mais uma aula de astromonia. Pudemos contemplar e aprender mais sobre os astros e constelações.







 
Figura 3: Salão de exposições
 

A exposição permanente "Espaço Natureza", fornece uma coleção osteológica de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes.









Figura 4: Meteorito de Bendegó
 A exposição permanente "Meteorito de Bendegó", no hall de entrada do Observatório Astronômico Antares, é parte integrante do Museu Antares de Ciência e Tecnologia, que objetiva divulgar e popularizar a ciência no Estado da Bahia.







Figura 5: Sauromaquete
 
 Localizada na sala principal de exposições: a exposição Sauromaquetes, recebeu atenção especial, com representações didáticas dos processos de fossilização, enfocando principalmente os dinossauros






Exposição de Réplicas de Dinossauros e Pterossauros do Brasil



No dia 09 de novembro visitamos o Museu Geologico da Bahia (Salvador-BA), com o propósito de conhecer e caracterizar o acervo científico paleontológico do local. Fomos conduzidos pelo professor Francisco, que nos apresentou a maioria dos ambientes do museu.
 
Figura 9: Museu Geológico da Bahia

Figura 10: Professor Francisco

O acervo científico do museu (principais representantes, distribuição estratigráfica e
paleobiogeografia) é representado quanto a:


                                                        Micropaleontologia


Figura 11: Estromatólitos

 
  Paleontologia de vertebrados

  
Figura 12: Fósseis de Preguiça


Figura 13: Fóssil de um vertebrado: Peixe – Período Cretáceo aprox. 65 milhões de anos














Paleontologia de invertebrados

Figura 14: Invertebrados marinhos: Coral (recente) Siluruano (430 – 395 m.a.)

Paleobotânica

Figura 15: Madeira fossilizada
 Icnofósseis
  
Figura 16: Fóssil (Molde de folha)


Através da visita técnica realizada ampliamos nossos conhecimentos a respeito de geologia e paleontologia, assim como sobre a tecnologia e técnicas utilizadas para identificação fóssil. O contato com os fósseis foi de extrema importância para a melhor compreensão da Paleontologia.
Figura 17: Bioferas




terça-feira, 16 de novembro de 2010

Doença pré-histórica

Fósseis de ancestral dos dinossauros que viveu há 245 milhões de anos encontrados em escavações na África do Sul revelam caso mais antigo de artrite em um ser vivo. A pesquisa foi realizada por uma equipe internacional, com a participação de cientistas do Brasil.
Por: Carolina Drago
Publicado em 09/11/2010 | Atualizado em 10/11/2010
Reconstituição física do arcossauro acometido por artrite, feita com base na espécie ‘Erythrosuchus africanus’, animal maior e mais recente do grupo (arte: divulgação).
A artrite está longe de ser uma doença moderna. Há 245 milhões de anos os animais já sofriam com a inflamação das articulações. Foi o que comprovaram cientistas de vários países – três deles de instituições brasileiras – com a descoberta do caso mais antigo de artrite em um ser vivo, identificado a partir de fósseis encontrados na região do Karoo, na África do Sul.
O registro, raro para a paleontologia, foi obtido com base no estudo de um conjunto de vértebras fossilizadas de um arcossauro – ancestral dos dinossauros, crocodilos, aves e pterossauros – acometido por espondartrite, ou seja, artrite na coluna vertebral.

Vértebras fossilizadas de arcossauro
Vértebras de arcossauro que viveu há 245 milhões de anos revelam indícios de espondartrite (foto: divulgação).
Para surpresa dos pesquisadores, o arcossauro superou em 100 milhões de anos a idade do dinossauro ao qual, até então, era atribuído o caso mais antigo da doença. O estudo foi publicado em outubro na revista PLoS One.
Segundo um dos autores do artigo, o paleontólogo Juan Cisneros, da Universidade Federal do Piauí, o arcossauro provavelmente tinha dificuldade de movimentar a coluna, correr ou mesmo caminhar, pois as vértebras da base da sua cauda eram comprometidas pela artrite.
“Os arcossauros se equilibravam usando a cauda e a movimentavam de um lado para o outro quando corriam”, conta o pesquisador. “Sem ela, o animal teria perdido a agilidade, fator importante para proteger seu território e conseguir alimento, podendo ter sido, inclusive, predado”, supõe.
Vulnerável, o animal teria morrido em decorrência – ainda que indireta – da artrite
Vulnerável, o animal teria morrido em decorrência – ainda que indireta – da artrite, doença que acomete, sobretudo, indivíduos de idade avançada. “As vértebras de tamanho grande indicam que se tratava de um animal velho”, diz Cisneros. “Por isso, a causa provável para a inflamação nesse caso é mesmo a idade”, completa.

Da África para o Brasil

Coletados em 2000, os fósseis só começaram a ser estudados cinco anos depois, quando se chegou à conclusão de que havia uma anomalia, algo como um inchaço, nas vértebras do arcossauro. Mas a doença propriamente dita só foi reconhecida no início deste ano, em um processo que começou na África do Sul e terminou aqui no Brasil.
Tomografia de vértebras de arcossauro
A imagem das vértebras do arcossauro feita por tomografia de nêutrons evidencia a inflamação (mancha escura) no interior do fóssil (imagem: divulgação).
Por meio de uma técnica conhecida como tomografia computadorizada de nêutrons, pesquisadores de Pretória, na África do Sul, conseguiram obter imagens mais nítidas do interior das vértebras.
“Esse procedimento é mais eficiente do que a ultrassonografia feita nos hospitais, na qual se vê o material por dentro a partir do reflexo do som”, compara Cisneros. “Aqui o princípio é o mesmo, mas não se usa a onda sonora, e sim, feixes de nêutrons”, esclarece.
Para começar, o material cujo interior se queria analisar foi colocado em um reator nuclear. Nele, as vértebras foram submetidas a um giro de 180º e fotografadas a cada grau. Terminada essa etapa, o material veio para o Brasil.
A partir das 180 fotos registradas, o paleontólogo Daniel Costa Fortier, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, produziu uma imagem tridimensional com a ajuda de um programa de computador desenvolvido para esse fim.
Foi com base nessa animação computadorizada que se confirmou o diagnóstico de espondartrite. Em seguida, a paleontóloga Uiara Gomes Cabral, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, estudou a doença em detalhe.
Juan Cisneros ressalta que a identificação de doenças em fósseis exige um olhar bastante treinado, para que uma patologia não seja confundida com características de uma nova espécie. Ele destaca ainda a importância da descoberta para a pesquisa sobre a origem da artrite.
Carolina Drago
Ciência Hoje On-line

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ESTUDO DE FÓSSIL EXPLICA TRANSIÇÃO DE DINOSSAUROS DO JURÁSSICO

O alvarezsauroide não pertence ao ramo das aves
por Katherine Harmon
Sollers Portia de Sloan

O grupo de dinossauros que, ao longo das eras, gerou o Tyrannosaurus rex e as aves modernas têm um novo membro, do gênero alvarezsauroide. O fóssil, de 160 milhões de anos, chamado de Sollers Haplocheirus (ou "mão hábil"), foi descrito em estudo publicado em 29 de janeiro na revista Science.

O Haplocheirus parece ter sido realmente hábil. Com uma garra enorme em cada antebraço, esses bípedes carnívoros eram provavelmente escavadores especializados, de acordo com os autores do novo estudo.

O esqueleto fossilizado, descoberto em 2004, estava bem preservado no que é hoje a bacia de Junggar, na China. O novo dinossauro é 63 milhões anos mais velho que qualquer um de seus parentes próximos conhecidos e 15 milhões de anos mais velho que o antigo pássaro Archaeopteryx.

O dinossauro alvarezsauroide, com seus braços curtos e seus três dedos, também tem olhar muito semelhantes às aves. "Quando descrevemos pela primeira vez os membros desse grupo, pensamos - bingo, são as aves primitivas!", disse Jonas Choiniere, principal autor do estudo e doutorando na Universidade George Washington University, em entrevista para a Science.

Mas como novas espécies foram encontradas e descritas, muitos pesquisadores começaram a suspeitar que os pequenos alvarezsauroides fossem de uma linha diferente de terópodes.

"O que definitivamente o achado do Haplocheirus esclarece”, disse Choiniere, "é que os alvarezsauroides não são pássaros. São dinossauros terópodes, estreitamente relacionados aos pássaros, mas não realmente um ramo de aves".

“A idade do Haplocheirus realmente amplia nossos registros fósseis", Choiniere em uma entrevista para Science. Segundo ele,“o Haplocheirus é um fóssil de transição, porque mostra uma etapa evolutiva na forma de como as patas dos alvarezssauros evoluíram das de seus antecessores". Há 160 milhões de anos, o novo gênero já tinha braços curtos e garras longas, típicas dos alvarezsauroides, mas seus braços são mais longos e as garras são menores que as espécies do Cretáceo.

Esse dinossauro tinha cerca de 6 a 7 metros e meio de comprimento, era um pouco maior do que um alvarezsauroide. "Já que o tamanho inicial da linhagem era maior, sugere um padrão de miniaturização dos alvarezsauroides", segundo os pesquisadores ─ em seu paper, isso é uma tendência "relativamente rara em dinossauros".

Assim Haplocheirus é um novo olhar em alguns dos traços que mais tarde viria a definir outros membros de seu grupo. "É uma transição", Choiniere disse na entrevista para Science. "Estamos vendo a primeira etapa de um processo evolutivo."

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estágios da evolução da vida desde o Criptozóico até o Fanerozóico

Eon Criptozóico

Era Pré-cambriana: Correspondente a 80% da história geológica da Terra. Divide-se em dois períodos: o Arqueano e o Proterozóico. Período Arqueano: o planeta tinha uma atmosfera rica em CO2  e uma temperatura de superfície de cerca de 1.000oC. A crosta endureceu e se formaram os oceanos. Registra uma chuva de meteoros e o surgimento de vida aquática na Terra. Os organismos eram procariontes. Período Proterozóico: Surgiram os eucariontes. Formas de vida simples, pluricelular invertebrada, começaram a aparecer no fim da Pré-cambriana e foram os precursores dos metazoários do Cambriano. O planeta começou a congelar, a Terra virou uma bola de neve. O fenômeno quase acabou com todos os seres pluricelulares simples, sobrevivendo apenas os que habitavam uma delgada faixa de mar na linha do Equador, que teria permanecido a 10oC.
 Eon Fanerozóico
 Era Paleozóica: Divide-se em seis períodos: Cambriano: Caracterizou-se por uma explosão evolutiva da vida marinha.  Ordoviciano: Nessa época surgiram os peixes. Uma glaciação matou 55% das espécies há 450 milhões de anos. Siluriano: Caracterizado pelo surgimento das plantas terrestres. Devoniano: Houve a colisão dos continentes europeu e norte-americano, e muitas regiões sofreram intenso vulcanismo e movimentos sísmicos. No final do Devoniano, grande número de invertebrados marinhos desapareceu sem que se conheça o motivo. A flora do período é, no entanto, relativamente pobre em comparação com a do Carbonífero. Carbonífero: Os primeiros répteis surgiram e se formaram grandes florestas em que predominavam as gigantescas pteridófitas dos pântanos. Permiano: Uma extinção maciça aconteceu na Terra entre o Permiano e o Triássico, eliminando 90% das criaturas marinhas, 70% das espécies vertebradas terrestres e quase todas as formas vegetais, extinção essa causada pelo impacto de um corpo celeste.
Era Mesozóica: Abrangeu os períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Triássico: Surgiram os primeiros dinossauros, de início pequenos e bípedes. Jurássico: Predominavam os répteis, entre os quais a espécie mais numerosa era a dos dinossauros. Cretáceo: Se caracteriza pela fauna de dinossauros bizarros, tartarugas e crocodilos, répteis voadores, mamíferos como os marsupiais e primatas e os insetívoros, os triconodontes e os multituberculados.
Era Cenozóica: era geológica que compreende os períodos Terciário e Quaternário. Terciário: Foi a época em que surgiram as montanhas e durante o qual a face do planeta assumiu sua forma atual. Divide-se em: Paleoceno: Caracterizado pelo desenvolvimento dos mamíferos primitivos e pela queda de temperatura em escala planetária. Eoceno: Caracterizado pelo clima ameno. Oligoceno:  Vulcões explodiram transformando o verde em mata seca. Mioceno: Época em que se completou o dobramento de cadeias montanhosas como o Himalaia e os Alpes. Plioceno: Caracterizado pela presença dos grandes carnívoros e pelo surgimento do Ardipithecus ramidus. Quaternário: Marcado pelo aparecimento do homem. O Quaternário divide-se em Pleistoceno e Holoceno. Pleistoceno: Caracterizado pelo aparecimento do homem de Java, Heidelberg e de Pequim (conhecidos como Homo erectus Florisbad (África do Sul), da Rodésia (África) e do homem primitivo de Neanderthal (Alemanha), esses conhecidos como Homo sapiens. Outra característica dessa época é a extinção dos grandes mamíferos e as várias glaciações. Holoceno: época atual, abrange os últimos dez mil anos, após as glaciações.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Descoberto hominídeo bípede mais antigo que Lucy

Cientistas dos Estados Unidos parecem ter encontrado um dos ancestrais mais antigos do fóssil Lucy, o primeiro e mais famoso exemplar descoberto de hominídeo que caminhava ereto.

As partes de esqueleto encontradas são de um indivíduo da mesma espécie de Lucy, um Australopithecus afarensis. Ele é, porém, 400 mil anos mais velho que Lucy, datado de aproximadamente 3,6 milhões de anos. A descoberta foi feita na Depressão de Afar, na Etiópia.

Ele tinha 1,5 metros de altura. Era, portanto, 50 centímetros maior que Lucy. Foi chamado de “Kadanuumuu”, que significa “homem grande” na língua Afar. “Esse individuo era bípede e tinha habilidade de andar como homens modernos”, disse o autor do estudo, Yohannes Haile-Selassie, do Museu Cleveland de História Natural. Desde a descoberta de Lucy, vários outros Australopithecus afarensis foram encontrados.

A descoberta será divulgada na edição da Proceedings of the National Academy of Sciences.

(Fonte: Folha.com)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Paleontólogos unem espécies diferentes de dino em uma só

Cientistas descobriram dinossauros metamorfos. Seus crânios passavam por mudanças extremas durante suas vidas, ficando maiores, produzindo chifres e depois os reabsorvendo, e mudando suas formas tão radicalmente que diferentes estágios pareceriam para nós diferentes espécies.


Esta descoberta vem de um estudo sobre o famoso dinossauro triceratops e seu primo próximo torossauro.
Seus crânios são significativamente diferentes, mas são na verdade da mesma espécie, argumentam John Scannella e Jack Horner, do Museum of the Rockies, em Bozeman, Montana.
Triceratops tinham três chifres faciais e um pequeno e grosso envolvendo o pescoço.

Torossauros também tinham três chifres, mas em ângulos diferentes, e um chifre também envolvendo o pescoço, porém bem mais longo e fino, com dois grandes orifícios.

Assim, não é surpreendente que Othniel Marsh, que descobriu os dois no fim do século 19, considerou que fossem espécies diferentes.
Agora, Scannella e Horner dizem que o triceratops é simplesmente a forma jovem do torossauro.
Conforme o animal envelhecia, seus chifres mudavam de formato e ângulo, e sua “coleira” ficava mais comprida, fina e menos serrada.

Esta radical transformação era possível porque o tecido do osso na coleira e chifres permaneciam imaturos, esponjosos e cheios de vasos sanguíneos, nunca totalmente endurecidos.
Isso é diferente do que ocorre com a maioria dos animais durante o início da vida adulta.

A metamorfose continuava ao longo das vidas dos dinossauros, diz Scanella. “Mesmo na fase mais madura destes animais que nós examinamos, há evidência de que o crânio ainda estava passando por dramáticas transformações na hora da morte”.

(Fonte: Folha.com)

sábado, 16 de outubro de 2010

Fóssil de réptil com dentes similares aos de mamíferos é achado na África

Os ossos de um antigo crocodilo foram encontrados na Tanzânia, leste da África, e geraram discussão sobre a vida animal há 100 milhões de anos na África Subsaariana, já que o animal possui arcada dentária similar a de mamíferos.
Achado na região do Lago Rukwa, o fóssil pertence a uma nova espécie conhecida como Pakasuchus, e possui aparato dentário para processar comida, de forma parecida como o fazem mamíferos carnívoros.
A descoberta foi divulgada na edição da revista científica Nature. Segundo os especialistas, o animal teria um crânio com o tamanho de um palmo de mão e teria sido comum entre 110 milhões e 80 milhões de anos antes dos tempos atuais.
A nova espécie não guarda muita semelhança com os crocodilos atuais, mas representa um segmento bem sucedido da família crocodylidae que viveu durante a Era Mezozoica, faixa de tempo que compreende três períodos e vai de 265 milhões a 65 milhões de anos atrás.
Responsável pela equipe responsável pela descoberta, o professor Patrick O’Connor, da Universidade Ohio, em Athens, nos Estados Unidos, iniciou a pesquisa sobre crocodilos Parasuchus em 2008. O autor principal do estudo publicado na Nature já encontrou outros sete resquícios da espécie no sudoeste da Tanzânia.
A fileira com dentes molares intriga os especialistas. Geralmente, crocodilos do período Cretáceo – uma das divisões da Era Mezozoica, entre 145 milhões e 65 milhões de anos atrás – apresentam dentes simples, cônicos, usados para matar e cortar grandes nacos da presa.

(Fonte: G1)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Foto do dia: fóssil vivo

Tuatara, espécie endêmica da Nova Zelândia, não é muito diferente de seus antepassados do período Jurássico

Foto: National Geographic
Agarrado a um penhasco, a tuatara parece apenas um pouco diferente de seus antepassados do período Jurássico. Espécie só encontrada na Nova Zelândia, o réptil pouco se modificou ao longo dos anos, sendo considerado um fóssil vivo. No entanto, ela corre risco de desaparecer. Conservacionistas temem que mudanças climáticas diminuam drasticamente a população deste lagarto, que não suporta temperaturas a cima de 27ºC.

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